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Gedeão Pereira assume como 1º vice-presidente da CNA

A cerimônia contou com representantes do agro e autoridades


Foto: Divulgação

O presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, assumiu o cargo de 1º vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Este é o mais alto posto assumido por um gaúcho na principal entidade representativa do agronegócio nacional. Gedeão já fazia parte da diretoria da Confederação como 2º vice-presidente e responsável pela Diretoria de Relações Internacionais, onde participou de diversas missões de abertura de novos mercados para a produção agropecuária brasileira.

A cerimônia de posse aconteceu no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília, e reuniu representantes de entidades do agro, do setor privado, deputados, senadores, embaixadores, autoridades, familiares, produtores rurais, presidentes de Federações estaduais de agricultura e pecuária, diretores e integrantes do Sistema CNA/Senar. Também foram empossados os demais vice-presidentes que vão compor a Diretoria Executiva e os integrantes do Conselho Fiscal (efetivos e suplentes) para o mesmo período (quadriênio 2025-2029).

Ao iniciar seu discurso na cerimônia de posse, o presidente reeleito João Martins lembrou de sua trajetória, quando foi eleito pela primeira vez presidente da CNA há oito anos, e assumiu com "novas ideias" e consciente da responsabilidade de dirigir a maior entidade representativa da agropecuária brasileira. "O agro em plena expansão, usando e sempre demandando inovações tecnológicas, precisava do apoio, mais do que nunca, do Sistema CNA/Senar".

Baseado no fundamento de que as pessoas só conseguem a verdadeira liberdade e autonomia se tiverem capacidade de se sustentar e progredir com os frutos do seu trabalho, João Martins fez, naquela época, uma promessa: criar uma nova classe média de produtores rurais, eficientes e competitivos, com acesso às modernas práticas existentes.Para atingir esse objetivo dentro do universo de produtores, disse João Martins no discurso, "deveríamos apoiar cerca de 400 mil proprietários rurais" com um amplo e efetivo programa de assistência técnica, por meio de um Senar completamente reformado.

Para isso, falou o presidente da CNA, foi preciso romper com a velha tradição de aprendizado, "que foi útil no seu tempo, mas que não iria satisfazer as nossas exigências"."Temos orgulho de anunciar que atingimos a nossa meta. Alcançamos 400 mil pequenos produtores, em todos os pontos do país, priorizando as regiões menos favorecidas. Levamos a essa nova classe um conjunto de conhecimentos e assistência, que lhes permite alcançar o máximo de sua capacidade", afirmou.

 

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